Quando
nasce uma pessoa
Traz
o destino marcado
Ou
a sorte o abençoa
Ou
o atenta o vil pecado.
Mas
ainda há quem não queira
Crer
em Deus para lhe dar sorte
Antes
preferir a morte
Que
andar sem eira nem beira
Refrão:
A
sorte só favorece a quem
Na
vida uma boa estrela tem
Mas
com fé até parece
Que
a vida nos fica mais bela também.
Ninguém
foge ao seu destino
A
sorte não cai do Céu
Já
se traz de pequenino
A
sina que Deus nos deu
Mas
não vá perder a calma
Que
a ter fé ninguém obriga
Basta
só ter fé na alma
Duma
pobre rapariga.
Ainda hoje ouvi esta canção, num programa da RTP-memoria, cantada pelo Antonio Calvário e a Simone de Oliveira, ainda uns meninos...
ResponderEliminarSenhor João Lopes
EliminarMuito obrigada por ter visto o meu blog.peço desculpa por demorar a responder. Gosto muito desta canção, por isso a canto.Tal qual como outras canções.Espero que goste das minhas canções.Um feliz Ano de 2014 muitas felicidades.
Pois hoje, 20.6.2017, aqui caí eu, apenas para acrescentar que esta bela canção foi criada, em 1944, na opereta "O Zé do Telhado", por Laura Alves (então ainda com 22 anos ou já 23, conforme a altura do ano) em dueto com o então já consagrado Estêvão Amarante que, apesar dos seus 55 anos ainda era o único galã no activo nos palcos revisteiros.
ResponderEliminarMuito obrigada por apreciar as minhas cantigas,também pelos detalhes que eu não sabia.Sabia só do Zé do Telhado.Eu aprendia as canções e como sempre gostei de cantar não as esqueci e cá estou a reviver a minha mocidade, cantando as canções antigas.Canto como as aprendi, pode haver falhas, peço desculpa se tal acontece. Agradeço muito a sua disponibilidade de me explicar estes pormenores.
ResponderEliminar